Empresas familiares – Quais os caminhos: desejo, ilusão, fantasia, delírio ou realidade?

Como a empresa familiar está sempre voltada para o mercado, tudo se traduz no dever da empresa de vender, enquanto negócio, por meio de seus produtos ou serviços, sua ideia final de forma concisa, propondo algo inovador para o pretenso comprador. Esse comprador pertence também a um grupo e tende a reagir diante dos desejos coletivos, ou seja, comprar algo desnecessário apenas para dar satisfação ao seu ego ideal, criando dessa forma um passivo que muitas vezes pode comprometer seu equilíbrio financeiro por determinado tempo. Essa é a função da publicidade. O ato da venda é a função da propaganda.

Por meio de uma modificação nas empresas familiares, a partir do pensamento do seu fundador, cada pessoa (familiar) vai para sua área de trabalho, relacionando-se com a essa instituição comercial. Cada familiar possui seus blocos mentais, tais como ADM 2.0, publicidade, propaganda, e-commerce, marketing, contabilidade, psicologia do consumidor, dentre outros. A modernidade líquida dos negócios familiares está presente no mecanismo cibernético, tanto das famílias que vendem, como daquelas que compram.

Atualmente, o mercado comprador propõe profundas pesquisas sobre esse novo mundo da WEB. Provavelmente, essa empresa familiar da qual um fundador ou sucessor façam, necessitam modificar e atualizar mensalmente, por meio de startups setoriais, levando a mente dos participantes familiares a buscar resultados mensais de seus setores de atuação.

Como a relação de projetos empresariais pouco tem a ver com a família e tudo a ver com o mercado, o trabalho familiar pode atualmente “assustar” e angustiar o empresário, ao colocá-lo em contato com a realidade. Essa, por sua vez, tende a provocar dúvidas, medo, raiva, ódio, ansiedade, dor mental, enfim, todos os desprazeres que o ser humano evita sentir a todo custo. A modernidade líquida é o mundo real no qual uma família empresária está vivendo.

Analisando sempre a empresa de dentro para fora, percebe-se por meio da tecnologia da informação inteligente (o mais recente mecanismo de análise), a falta desse modelo nas empresas familiares. É possível verificar a partir dessa tecnologia inteligente a velocidade de como famílias empresárias tomam decisões em suas áreas de atuação.

Estamos vivendo em um mercado competitivo, tecnológico e cibernético, a ponto de ter se tornado um mercado que não mais necessita de ambientes físicos para funcionar, fazendo-o por meio de e-commerce, B2B, B2C, EAD, dentre outras modalidades não físicas. Portanto, as startups chegaram para suprir de forma rápida a lentidão das tomadas de decisões das empresas familiares.

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